Coleta seletiva é retomada com novo programa “Caí Circular” em São Sebastião do Caí

Com foco na educação ambiental e na economia de recursos públicos, a Prefeitura de São Sebastião do Caí lançou nesta semana o programa Caí Circular – Coleta Seletiva, iniciando uma nova fase para o descarte correto de resíduos no município. A proposta é transformar a relação da população com o lixo, incentivando a separação entre materiais recicláveis e rejeitos ainda nas residências.
Idealizado pela primeira-dama Suzana Seibert, o programa é executado em conjunto com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e propõe um sistema de coleta com duas modalidades: recicláveis (papel, plástico, vidro e metal) e resíduos orgânicos e rejeitos. “Queremos uma cidade mais limpa, organizada e sustentável. O objetivo é otimizar os recursos na coleta seletiva, conscientizando a população desde a separação correta dos resíduos em casa”, afirma Suzana, que é bióloga com mestrado em Ecologia.
A meta da Prefeitura é aumentar de 5% para 20% a taxa de resíduos recicláveis dentro de quatro meses, atualmente o munícipio recolhe 440 toneladas por mês de lixo. Para isso, além da coleta porta a porta com caminhões da Prefeitura, estão sendo utilizados contêineres distribuídos em diferentes pontos da cidade, facilitando o descarte adequado pela população. Atualmente, 245 contêineres estão ativos, nas cores azul (recicláveis) e marrom (orgânicos e rejeitos).
Para o prefeito João Marcos Guará, a iniciativa representa um o importante rumo a um município mais sustentável. “Esse é um movimento de responsabilidade com o futuro da nossa cidade. Separar o lixo corretamente é um gesto simples, mas que gera impactos positivos na preservação ambiental e na economia pública.” A estimativa é de que a separação adequada dos resíduos possa gerar uma economia de mais de R$ 400 mil por ano aos cofres públicos.
O cronograma de coleta por bairros e outras dicas ambientais estão sendo divulgados nas redes sociais da Prefeitura. Também está em andamento um concurso popular para a escolha do nome da mascote do programa, reforçando o engajamento da comunidade no Caí Circular.

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